Academia de Letras da Bahia realiza Conferência “Universidade em Rede: artes, ciências e humanidades digitais” com transmissão no IHAC Digital
As “Três Culturas” e as transformações agenciadas pelas tecnologias digitais são temas de reflexão na ALB.
A cultura digital e sua influência nas artes, ciências e humanidades, potencializadas pela conjuntura da pandemia, é o contexto sobre o qual o Prof. Messias Guimarães Bandeira irá se debruçar na Conferência “Universidade em Rede: artes, ciências e humanidades digitais”, promovida pela Academia de Letras da Bahia, em parceria com o IHAC Digital, nesta segunda-feira, 23 de agosto, às 19h, no canal da ALB no YouTube e na plataforma IHAC Digital.
A universidade, protagonista histórica na produção de conhecimento e no desenvolvimento das sociedades, tem reverberado os diversos expedientes emergentes da cultura digital: das rotinas de pesquisa e ensino remoto (que se mostrou compulsório no contexto da pandemia por Covid-19) à gestão dos processos acadêmicos.
“Como as chamadas ‘Três Culturas’ (Artes, Ciências e Humanidades) refletem e irradiam estas transformações agenciadas pelas tecnologias digitais? Em que medida pesquisadores, artistas, escritores, cientistas e intelectuais se apropriam destas rotinas, envolvidos em dados, novas formas de sistematização de informações e trabalho em redes colaborativas?” questiona o professor Messias Guimarães Bandeira, Doutor em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Além de professor do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Prof. Milton Santos e do Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (ambos da UFBA), Messias Guimarães Bandeira é coordenador da Rede de Estudos Interdisciplinares da Internet e da Cultura Digital, bem como do Digitalia e do Congresso Internacional sobre Culturas.
A acadêmica Edilene Matos, será a anfitriã desta edição do Ciclo de Conferências, projeto que a ALB realiza, em parceria com o IHAC Digital, neste segundo semestre de 2021, com o intuito de contribuir para as reflexões sobres questões em evidência na contemporaneidade.
O projeto tem apoio financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia.