IMAGINANDO COM Mario Ramiro

No dia 20 de Abril de 2023, Mario Ramiro foi convidado para imaginar muito mesmo em uma atividade do IMAGINANDO COM com transmissão ao vivo através da plataforma IHAC Digital (ihacdigital.ufba.br). O artista multimídia é uma referência no campo das intervenções urbanas: Ramiro propõe a construção de circuitos. Estuda e materializa interações entre linguagens. Sua arte sonora expande: podendo ser a percepção de escultura em instalações e em objetos sonoros; ou ainda quando vê “bandas de artistas”, nos criadores não músicos. Esses são alguns traços de como este artista opera – entre circuitos e geração de ruídos.

SOBRE MARIO RAMIRO

É artista multimídia, ex-integrante do grupo de intervenções urbanas 3NÓS3. Sua produção reúne intervenções urbanas, redes telecomunicativas, esculturas, instalações, fotografia e arte sonora. É mestre em fotografia e novas mídias pela Escola Superior de Arte e Mídia de Colônia, na Alemanha, e doutor em artes visuais pela Universidade de São Paulo, onde trabalha como professor da Escola de Comunicações e Artes. O artista é representado pela Zipper Galeria em São Paulo. Mario Ramiro lançou, em março de 2023, o EP “Barbárie” com a sua banda Do/Z (Adriano Leal, Diogo de Nazaré e Pedro Palhares), contendo 5 músicas.

Arte e rock, samba, tropicália, pop” é um de seus artigos e ARTEROCK é seu blog.

SOBRE O IMAGINANDO COM

IMAGINANDO COM é o projeto de extensão contínuo vinculado ao Laboratório IMAGINAR MUITO MESMO (CNPq/UFBA), coordenado por Sheila Ribeiro (IHAC/UFBA). Em parceria com o NEXT/IHAC/UFBA) e com transmissão pelo IHAC Digital, convida pessoas de representatividade artística ou cultural como um evento de materialidade artística e estética. 

Desde de 2021, o IMAGINANDO COM propõe encontros públicos com convidades de representatividade cultural, tendo grande adesão. Uma galáxia de códigos da cultura vem configurando o projeto: homens de saia, reforma psiquiátrica, arte e nudez na internet, mulheres na eletrônica, tempo e musica, sistemas e transformações, performers escondidos,  libido e memoria, crochê, tranças, cinema, dança, arte drag, colagem, isolamento, poesia e aquilo que existe para criar sentido. Quem participa se contamina da constituição desses fazeres e se inspira em imaginários dissidentes.