Pandemia, racismo e genocídio indígena e negro no Brasil

A primeira live do IHAC Digital aconteceu no dia 10 de junho de 2020 e refletiu sobre “Pandemia, racismo e genocídio indígena e negro no Brasil: coronavírus e a política de extermínio”.

O debate partiu do artigo de mesmo título publicado pelos professores Felipe Milanez (IHAC/UFBA) e Samuel Vida (Direito/UFBA). Nele, os autores discutem a situação de indígenas e negros no contexto da pandemia por Covid-19. O texto foi publicado pelo Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (CLACSO) e pode ser lido na <biblioteca> do IHAC Digital.

Além do professor Felipe Milanez, o debate contou com a participação de Givânia Silva e Dinamam Tuxá. A atividade foi mediada pelo professor e diretor do IHAC, professor Messias Bandeira.

Sobre os debatedores:

– Givânia Silva: Professora e pesquisadora quilombola, membro associada a ABPN, co- fundadora da CONAQ, integrante dos coletivos de mulheres e educação da CONAQ. Professora substituta da FUP/UnB e integrante dos grupos de pesquisa NEAB, PPGDH – UnB.

– Dinamam Tuxá: Doutorando em Direito FD/UNB, Coordenador da APIB, assessor jurídico APOINME e membro da Rede dos Advogados Indígena.

– Felipe Milanez: Professor do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências (IHAC) da Universidade Federal da Bahia, integra o Programa Multidisciplinar de Pós-graduação em Cultura e Sociedade. Doutor em sociologia pela Universidade de Coimbra, é coordenador do Grupo de Trabalho CLACSO Ecologia(s) Política(s) desde el Sur/Abya Yala. Foi editor da revista National Geographic Brasil e da revista Brasil Indígena (Funai). Autor de Memórias Sertanistas (Ed. Sesc) e Guerras da Conquista (Harper Collins).

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